Do amor que tive não restou saudade,
Algo do qual pudesse me orgulhar,
Vagueando em luxúrias e vaidade,
A verdade enfim, tive que encarar.
Da mentira insana ao mais cruel,
Cicatrizes reais de um falso amor,
E do manjar do Deuses ao agro fel,
Sem pesares, a mágoa, eu, e a dor.
Amor que machucou-me sem ferir,
E fez esmorecer, sangrar minh'alma,
Um dano tal que impede de seguir,
Um ônus que roubou a minha calma.
Nutrido duma angústia de quem vive,
Eis a história do Amor que um dia tive.
Fábio Bolba
serei sempre sua eterna fã :) perfeição em poesia!
Obrigado meu anjo:)
Saudades de ti menina...
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